Buscamos o entendimento do conceito de mundo. Descobrimos que este entendimento precisa começar por nós mesmos. Cada um de nós é um mundo cheio de surpresas maravilhosas, cheio de história de vida e têm um papel fundamental para o equilíbrio do mundo chamado Planeta Terra.
Passamos pelo mundo virtual e descobrimos o tamanho de nossa “Pegada Ecológica”. Viajamos no tempo, tentamos entender os impactos ambientais gerados pelos habitantes da época das cavernas, pelos desbravadores, por nossos avós e por nós mesmos que vivemos em um mundo chamado “Globalizado”.
Entendemos que nossas atitudes podem gerar impactos positivos e/ou negativos e a partir de agora podemos escolher que tipo de impacto queremos deixar no nosso mundo.
Descobrimos o mundo real (aquele impresso nos jornais e noticiado na TV), sentimos dor, frio, revolta, tristeza ao descobri-lo de uma forma diferente, percebendo que ele não existe só para os outros, mas que nós também somos vulneráveis. Pertencemos a este mundo e sofremos junto com irmãos e irmãs desconhecidos, mas que são da nossa família, pois todos somos da família Humana.
Buscamos o mundo ideal e imaginário do Caleidoscópio, com todas as suas cores, brilhos e formas que nos deixaram em êxtase. Depois ficamos maravilhados ao perceber que no mundo real existe as mesmas belezas vistas no mundo ideal do caleidoscópio e que nós também somos personagens do mundo ideal. Mais do que isso, nós construímos o mundo ideal todos os dias.
Nós somos o futuro melhor, o desenvolvimento sustentável, o prazer das descobertas, a alegria e razão de viver. Somos mestres e aprendizes porque temos coragem para encarar qualquer desafio. Somos Guardiões da Energia e do Planeta. Somos da família João Gonçalves Pinheiro. Tenho orgulho de cada um de vocês meus queridos alunos.
Elaine Cristina Pamplona Seiffert
Escola Básica Municipal João Gonçalves Pinheiro localizada no bairro Rio Tavares em Florianópolis/SC.
segunda-feira, setembro 12, 2011
Puff de garrafa pet
Transformamos atitude em resultados práticos, ecológicos e econômicos: Garrafa pet, jornal, papelão, caixa de pizza usadas transformam-se em lindos puffs de garrafa pet em aulas divertidas e ecologicamente corretas.
terça-feira, setembro 06, 2011
Diagnóstico 2011.
O período diagnóstico é um momento único em que podemos trabalhar de forma a buscar entender os valores dos alunos, reavaliar nossa trajetória, traçar novas estratégias, repensar nossa prática pedagógica.
Os desafios foram superados graças ao trabalho em equipe e à solidariedade de nossos alunos. Eles foram verdadeiros heróis na busca de estratégias para atitudes positivas. A união fez toda a diferença. Fomos reconhecidos por nosso trabalho eficaz e conjunto.
Este ano temos novas turmas, bastante numerosas e muito trabalho pela frente. Tenho certeza que será um ano muito rico em termos de troca de experiências e aprendizagem.
1 - O QUE ENTENDEMOS POR DIAGNÓSTICO:
O diagnóstico escolar para mim enquanto educadora significa conhecer onde estou “pisando e também como vou pisar”. Isso é fundamental para avaliar meus objetivos, metodologias e estratégias pedagógicas. Através do diagnóstico posso identificar a realidade do aluno, da turma, da instituição e minha realidade enquanto profissional. (Elaine Cristina Pamplona Seiffert).
2 – OBJETIVOS DO DIAGNÓSTICO:
- Identificar o aluno enquanto pessoa (pensamentos, idéias, personalidade, motivações...) em seu contexto social.
- Entender sua visão de conteúdos básicos curriculares.
- Avaliar no primeiro momento o comportamento coletivo e individual diante de diferentes estratégias pedagógicas.
- Avaliar meu trabalho enquanto educadora e fazer os ajustes necessários.
- Perceber as dificuldades (pedagógicas, coletivas, sociais, emocionais...) dos alunos e das turmas
3 – O QUE FAZER COM O RESULTADO DO DIAGNÓSTICO:
- Trabalhar focada nos resultados alcançados.
- Reavaliar estratégias.
- Ter um olhar diferenciado para cada aluno.
- aumentar a proximidade com a turma.
- criar vínculos de confiança e respeito.
1º ENCONTRO:
O primeiro encontro foi um momento de festa. Alunos que foram Guardiões da Energia em 2009 iriam participar novamente do projeto, por isso, estavam felizes. Também havia os alunos novos que tiveram oportunidade de conhecer um pouco do nosso trabalho. Então este encontro foi um momento de Retrospectiva 2010. Mostrei o vídeo dos Guardiões da energia, do Patrola e nossas conquistas em 2010 e aproveitei o momento para convidá-los a fazer parte de uma equipe com muito trabalho e um grande desafio pela frente “o de continuar e/ou se tornar guardião do ambiente escolar e do planeta” .
Os desafios foram superados graças ao trabalho em equipe e à solidariedade de nossos alunos. Eles foram verdadeiros heróis na busca de estratégias para atitudes positivas. A união fez toda a diferença. Fomos reconhecidos por nosso trabalho eficaz e conjunto.
Este ano temos novas turmas, bastante numerosas e muito trabalho pela frente. Tenho certeza que será um ano muito rico em termos de troca de experiências e aprendizagem.
1 - O QUE ENTENDEMOS POR DIAGNÓSTICO:
O diagnóstico escolar para mim enquanto educadora significa conhecer onde estou “pisando e também como vou pisar”. Isso é fundamental para avaliar meus objetivos, metodologias e estratégias pedagógicas. Através do diagnóstico posso identificar a realidade do aluno, da turma, da instituição e minha realidade enquanto profissional. (Elaine Cristina Pamplona Seiffert).
2 – OBJETIVOS DO DIAGNÓSTICO:
- Identificar o aluno enquanto pessoa (pensamentos, idéias, personalidade, motivações...) em seu contexto social.
- Entender sua visão de conteúdos básicos curriculares.
- Avaliar no primeiro momento o comportamento coletivo e individual diante de diferentes estratégias pedagógicas.
- Avaliar meu trabalho enquanto educadora e fazer os ajustes necessários.
- Perceber as dificuldades (pedagógicas, coletivas, sociais, emocionais...) dos alunos e das turmas
3 – O QUE FAZER COM O RESULTADO DO DIAGNÓSTICO:
- Trabalhar focada nos resultados alcançados.
- Reavaliar estratégias.
- Ter um olhar diferenciado para cada aluno.
- aumentar a proximidade com a turma.
- criar vínculos de confiança e respeito.
1º ENCONTRO:
O primeiro encontro foi um momento de festa. Alunos que foram Guardiões da Energia em 2009 iriam participar novamente do projeto, por isso, estavam felizes. Também havia os alunos novos que tiveram oportunidade de conhecer um pouco do nosso trabalho. Então este encontro foi um momento de Retrospectiva 2010. Mostrei o vídeo dos Guardiões da energia, do Patrola e nossas conquistas em 2010 e aproveitei o momento para convidá-los a fazer parte de uma equipe com muito trabalho e um grande desafio pela frente “o de continuar e/ou se tornar guardião do ambiente escolar e do planeta” .
IDENTIFICANDO O MUNDO IDEAL NO MUNDO REAL!
OBJETIVO: Perceber que o mundo ideal está presente no mundo real, identificá-lo e/ou construí-lo depende de nós.
METODOLOGIA: Fotografar situações e/ou imagens cotidianas que remetam ao mundo ideal visto no caleidoscópio.
METODOLOGIA: Fotografar situações e/ou imagens cotidianas que remetam ao mundo ideal visto no caleidoscópio.
segunda-feira, setembro 05, 2011
Livro práticas exitosas foi lançado no COEB 2011
BOLETIM ECO-ESCOLAS
Recebemos a Bandeira Verde do programa Eco-Escolas no dia 29 de junho de 2010.
Estivemos no primeiro 1º Boletim Eco-Escolas
Estivemos no 2º Boletim Eco-Escola
MURAL DOS GUARDIÕES DA ENERGIA
O LIXO é NOSSA responsabilidade.
Para entender o conceito de responsabilidade e impactos ambientais gerados por nossas atitudes visitamos o centro de triagem da Comcap e o Museu do lixo.
O vôo do saco plástico: Sacos e sacolas plásticas voam com o vento, indo parar em árvores, fios de alta tensão, beiras de estrada... Ao atingirem ambientes aquáticos são confundidos com comida por animais, que as ingerem e morrem engasgados – tartarugas marinhas confundem as sacolas plásticas com águas-vivas. Outros animais menores morrem ao se enroscarem no plástico.
Muitas sacolas plásticas acabam em bueiros nas cidades agravando o problema das enchentes.
REVENDO CONCEITOS DE LIXO
Cadernos de Ciências encapados com filtro de café usado:
Feira Cultural
Reutilizamos cartazes de propaganda eleitoral e trabalhos feitos anteriormente.Eles transformaram-se em suporte para nossas fotos.
terceiro mOMENTO: responsabilidade
Curioso é perceber que a cada ano que se inicia temos as mesmas esperanças renovadas e a certeza de novas descobertas e aprendizados. É como se tivéssemos mais tempo para realizar os projetos pensados, iniciados ou adiados do ano anterior. Como recebemos uma carga extra de esperança e motivação parece que tudo se torna mais fácil.
Mas uma coisa não muda nunca: O friozinho na barriga antes de encontrar cada nova turma. Talvez esse sintoma seja típico de professores no primeiro dia letivo por sabermos que a cada ano os mesmos alunos se tornam novos alunos (crescem, modificam, amadurecem). Se somos a soma do que vivemos, então a cada ano eles acumulam vivências e não ficam imunes a todas as transformações que vêm de brinde com elas.
Perceber os mundos que nos são tão importantes e saber nossa responsabilidade e as regras aceitáveis para vivermos neles é fundamental para se pensar em respostas concretas às questões levantadas acima:”Quem eu sou? onde estou? e qual o meu papel?”
Um mundão e um mundinho, retirado do livro “Um mundo numa Ilha”
OBJETIVO: Trabalhar o conceito de mundo partindo-se da Idéia do mundo que nos rodeia (a Ilha de Florianópolis).
Identificar as diferenças do mundo de seus pais e do mundo atual, resgate cultural.
METODOLOGIA:
- Leitura e interpretação do texto “Um mundão e um mundinho”:
- Entreviste uma pessoa mais velha e descubra o que elas sabem sobre este lugar.
Matheus Barbieri Munzi – Turma: 61 - Entrevistada: Lidia Vicente
Florianópolis antigamente era de chão batido com barro. O transporte era a carroça, havia de 3 a 4 casas nos bairros. Os supermercados gigantes que vemos eram antes pequenas mercearias. Não havia médico. Já pensou?
A água não era tratada e tinha que buscar no poço. A alimentação era horrível. As famílias tinham entre 8 a 10 pessoas, os pais trabalhavam na roça e as mães em casa.
As bricadeiras eram pega-pega, esconde-esconde, amarelinha. A paisagem natural era de lagos e manguezais.
Arthur Vieira – Turma 62.
“Entrevistei meu avô, ele disse que Florianópolis é bem bonita e que antigamente tinha muitos pescadores, o mar era super limpo e a Costa da Lagoa era o melhor lugar para se morar porque era um lugar tranqüilo, pequeno e todo o mundo se conhecia e eram amigos. Só era ruim o fato de tudo ficar na Lagoa da Conceição.”
Maria Eduarda dos Santos Machado – Turma: 62 - Entrevistada: Diuza (65
anos)
“ Entrevistei o meu pai, o que ele disse saber é que “este lugar (Florianópolis) é conhecido como Ilha da Magia, por suas tradições e lendas” –
Como era a poluição antigamente por aqui?
“Era pouca poluição, não dava muita enchente”. As pessoas não cortavam árvores e para todos os lados que se olhava só tinha verde”.
O que modificou de antes para agora?
“Antes as pessoas eram mais felizes porque podiam comprar o que precisavam, hoje está muito caro para se alimentar. Antes as pessoas também comiam muito frutos do mar.”
Muitas mortes de lá para cá?
“Antigamente morriam poucos e não se sabia o motivo. Hoje em dia muita coisa foi descoberta”
Yasmin – Turma 72
Nasci e vivi toda a infância no Canto da Lagoa. Me lembro que a rua era de barro, havia muita vegetação, criação de bois, porcos e galinhas.
Usávamos vassouras feita de galhos de árvores e folhas. Fogão à lenha.
O meio de transporte era a corroça. Brincávamos de carrinho de rolemão, bola, soltávamos pipas e adorava lorar e escorregar nos montes de areia. O espaço para brinar era maravilhoso.
Atualmente a imagem que vejo do Canto da Lagoa é muito diferente. A rua é asfaltada, muitos restaurantes, pouco espaço para o lazer e infelizmente as crianças não brincam mais na rua.
Maurício – Turma: 72
“Era muito diferente pois não havia carros e podia brincar à vontade sem que nossos pais se preocupassem com atropelamentos. Brincávamos de esconde-esconde, pega-pega, Pic-esconde etc... Não tínhamos vídeo-games, computadores, TV ou celulares. Todas as pessoas de hoje acham que era ruim sem as coisas eletrônicas de hoje. Era bem melhor que todos pensam, não se gastava eletricidade.
“Hoje tem muito assalto e drogas, antes não tinha nada disso, também não tinha turista.
Minha escola era de madeira, hoje nem existe mais. As casas eram quase todas de madeira. Éramos em cinco pessoas na minha casa. Os hospitais eram poucos e como não havia veículos os partos eram quase todos em casa, pois não dava tempo de chegar no hospital.
Bruno – Turma: 72
Minha avó diz o seguinte:
“Aqui eu nasci e aqui eu me criei, e pelo que me lembro antigamente este lugar era estrada de chão batido de areia, não existia luz, água, nem encanamento. Mas era muito bom de se viver. Existia muita plantação de milho, feijão, mandioca e etc. A população se alimentava de peixe, marisco, que nossos pais pegavam quando pescavam. Também havia as novenas que se fazia na Santa Cruz pois não tinha igreja naquela época, as festas que se faziam eram muito boas, pois brincavam de ratoeira e pega-pega, era muito divertido.
Entrevistada: Norma Maria.
-“ Então minha vó diz que esse lugar é o planeta Terra!” – Bruno
Fernanda N de Sá Gialorenço
Florianópolis era mais calma, o com
ércio era menor. Havia menos trânsito, a ponte Hercílio Luz funcionava normalmente. Existia praias que foram aterradas para construção de ruas e avenidas. Também havia o mercado público que até hoje funciona.
Segue produção textual dos alunos:
A primeira Guerra Mundial - Fernanda N de Sá Gialorenço – Turma: 61
Olhando o jornal para entender o mundo real me deparei com uma foto da 1ª Guerra Mundial.
Há muito tempo atrás, havia um mundo de rivalidades, em que as pessoas quase não sabiam o que eram amizades.
Tudo o que queriam saber era quem iria ganhar, gritar e brigar. Não imaginavam a vida em harmonia, todos em seu lar.
Tudo o que quero é que isso tenha mudado pois tanto tempo se passou. E será que alguém nisso pensou?
Mundo Fantástico – Paloma Terezinha da Rocha – Turma 72
Ao pegar o caleidoscópio em minhas mãos vejo um mundo com diversas cores diferentes, um mundo de maravilhas espalhadas pelo ar.
No caleidoscópio não vejo briga, fome, nem poluição e sinto uma harmonia em meu coração.
Mas ao olhar a manchete vejo briga, ganância, hipocrisia. Então fiquei pensando, lá se vai minha harmonia. Não vejo sol, nem mar e não sinto mais aquele ar. Não consigo sequer pensar. Que bicho é esse que destrói tudo e depois quer consertar?
Se a gente quisesse... – Ankine Kourjian – Turma: 73
Quando olho no caleidoscópio vejo tudo colorido, mas para isso é preciso colocá-lo sobre um fundo com cor.
Mas se quiséssemos poderíamos, todos juntos, empurrar o “caleidoscópio” para um lugar colorido, mas só se a gente quisesse.
Mundo Real Mundo Perfeito – Maria Eduarda dos Santos Machado – Turma: 62
No jornal vejo governadores dizendo que as pessoas não têm consciência sobre o mundo e no caleidoscópio um mundo sem defeito.
Flores, árvores, lagos e mares vivos...
Será que um dia o mundo real se tornará apenas um pouco do mundo que vi no caleidoscópio? Um mundo real e perfeito?
Nosso Planeta – Matheus Barbieri Munzi – Turma: 61
Muitas vezes vemos coisas horríveis acontecendo, como a dengue matando um monte de gente.
Mas existe um lugar que você pode olhar e não há nada disso. É só olhar dentro do caleidoscópio, lá não existe doenças.
As vezes eu penso e chego à seguinte conclusão: O que seria do bem sem o mal ou do mal sem o bem? O que seria de nós sem a parte ruim e a boa? Nós temos isso para equilibrar o mundo.
“Mudar de vida é difícil” – Nathália R. Pires – Turma: 72
A notícia que escolhi traz em negrito: ” Porque é tão difícil mudar de vida?” procurando a resposta vi que ela não existe ainda.
Olhando o mundo real tento descobrir o que está acontecendo.
Por causa do descuido humano muitos inocentes estão morrendo.
Olhando o caleidoscópio vi um mundo colorido com gente feliz e paz entre todos. Também havia paixão e compaixão.
Mundos – Julia Bernardes Rachadel – Turma: 72
No mundo real a chuva destrói casas, as ruas ficam alagadas.
Mas é porque as pessoas jogam lixo na rua, assim, entopem-se os bueiros e fica tudo alagado. Temos que conscientizar a população para não jogar lixo em lugares públicos para a rua não alagar quando a chuva chegar.
Flores coloridas, o lixo só existia na lixeira. Olhando em minha volta não havia nem sinal de sujeira.
O meu mundo Ideal – João Gabriel dos Santos Nunes
O meu mundo ideal é cheio de natureza e pássaros. Também há ruas imensas, casas prédios e muita alegria. Todo dia o sol esquenta o meu mundo cheio de ótimas praias. Procura a felicidade? Venha para o meu mundo.
Pessoas no mundo real - Amábile – Turma: 66
Pessoas sinceras são poucas... amigos verdadeiros, menos ainda...
Muitas pessoas passam por nossas vidas, poucas permanecem, ainda que só na lembrança.
Mas é preciso acreditar que ainda hoje há pessoas honestas.
O futuro pertence àqueles que acreditam.
Mundos diferentes – Ester Ruth Castro dos Santos – Turma: 73
Quando peguei o caleidoscópio vi tudo colorido cheio de paz e alegria, não havia briga nem violência, desastre natural também não existia.
Era tudo muito lindo, deveria ser assim no mundo em que vivemos. Mas infelizmente, no mundo real há extinção de espécies, muito desmatamento, vulcões e terremotos, tsunamis, mudança climática global. Não podemos esquecer do monstro que nos assombra, o monstro da desigualdade social.
Deslizamento de terra... também é grande a violência. Ligando a TV vemos muita guerra.
Ah, como seria bom se as pessoas não jogassem lixo no chão. O mundo seria todo limpo, também não haveria animais em extinção, nem desmatamento, nem poluição.
O mundo do caleidoscópio – Vitória Teixeira Alves – Turma: 73
O meio ambiente é um espaço que todos devemos cuidar, mas não é o que está acontecendo.
Por causa do ser humano muitos ecossistemas estão morrendo.
Se as coisas continuarem dessa forma o mundo não vai resistir.
Precisamos fazer nossa parte, para salvar o mundo, arregaçar as mangas e agir.
Não deixe para depois o que pode fazer hoje. Existe um mundo ideal ao alcance de nossas mãos, foi possível vê-lo no caleidoscópio, onde o desmatamento e a destruição não fazem parte. Um mundo cheio de paz, amor e conhecimento.
Caleidoscópio ou realidade – Ariani – Turma 73
Certo dia eu estava assistindo TV e vi uma notícia que me chamou a atenção, dizia que a política de hoje está na perdição.
Os homens hoje em dia não têm solidariedade. E cada vez mais pessoas clamam pela liberdade.
Olhei no caleidoscópio e vi felicidade e todas as pessoas em liberdade.
Em nenhum momento vi tristeza. No caleidoscópio vi que ainda pode existir famílias felizes e livres da corrupção, pois sei que nada é impossível e é só seguir seu coração.
Mundo real e Mundo Ideal – Agnes Santiago Duarte – Turma: 62
Lendo o jornal comparo o mundo real com o ideal procurando diferenças e semelhanças.
O mundo real com aceleração dos processos naturais do planeta pela ação do ser humano, com efeitos que podem ser imprevisíveis, como terremotos, enchentes pelo excesso de lixo, desmatamento que provoca deslizamento de terras e mata pessoas inocentes.
Mas o mundo ideal é super diferente. Pensei e pensei e vi que não tem semelhança alguma com a realidade. Esse mundo é colorido, sem poluição, desmatamento, é cheio de alegria e vida.
Entrada para o mundo imaginário - Nadivo – Turma: 66
O mundo real é cheio de violência e injustiça, com pessoas que não fazem o bem.
Deveria ser como no caleidoscópio com imagens bonitas para se ver, com 100% de justiça e felicidade.
Com o caleidoscópio posso ver um mundo imaginário e lindo. O mundo ideal, com muitas flores, árvores, paz e amor, sem violência.
O caleidoscópio é a entrada para um mundo imaginário.
Se eu criasse o mundo – Deise Eduarda dos Santos – Turma: 66
Se eu criasse o mundo iria fazer um mundo sem violência e sem desobediência.
Sem maldades e com caridades.
Iria fazer sem escuridão e com mansidão.
Se eu criasse o mundo iria fazê-lo sem drogas ou bebidas alcoólicas, haveria sim, a beleza da natureza.
Iria fazer o mundo mais bonito como vi no caleidoscópio.
Mundo Ideal – Érica – Turma: 72
Foi só olhar no caleidoscópio para ver que tudo era diferente. Um mundo em que a tristeza não era conhecida, a calma aquecia o coração 100% de paz.
Um colorido que o mundo real já não tem mais.
Gostaria que o mundo em que vivo fosse como o mundo ideal sem tristeza, guerra, fome, mentira, tragédias, mortes...
Mas, por enquanto, a única semelhança entre os dois é que giram lentamente.
Mundo Real e Ideal – Layana Garcez Alexandre – Turma:62
Olho os jornais e vejo políticos vestidos de papai Noel levando presentes para crianças. Será que é sempre assim, ou será que eles apenas roubam o dinheiro do cidadão?
Esta pergunta pode estar óbvia diante dos nossos olhos ou não.
Mas olhando através do caleidoscópio vejo um mundo melhor, alegria, pessoas entregando verdadeiros presentes. Políticos honestos que não se apropriam do dinheiro dos inocentes e compram com este dinheiro roubado presentes.
Desenvolvimento do Trabalho...
DESENVOLVIMENTO DO TRABALHO
1 - PRIMEIRO MOMENTO: Sensibilização
Aula no auditório com as professoras de Ciências – turmas juntas
METODOLOGIA:
1 – Apresentação de vídeos e reflexão sobre o trabalho realizado em 2010
OBJETIVO: Motivar os alunos na busca de atitudes positivas que contribuam para o bem comum do ambiente escolar.
- SEGUNDO MOMENTO: informação
Escolha uma reportagem: Mundo Real em seguida, Olhe no caleidoscópio: Mundo Ideal. Compare o mundo real com o mundo ideal.
METODOLOGIA: Trabalho individual com cada turma. Buscar em jornais e revistas situações do cotidiano que mostrem o mundo real. Olhar no caleidoscópio, observar as formas e cores e imaginar o mundo ideal. Fazer um texto comparativo entre os dois mundos.
OBJETIVO: Diagnosticar a situação atual do mundo e identificar um mundo ideal. Características do mundo real que precisam ser mudadas para transformá-lo em Ideal.
terça-feira, agosto 23, 2011
Mostrando o trabalho
ESTIVEMOS NO ECOFESTIVAL NA ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA...
No ecofestival nosso trabalho foi visto por várias escolas e também cidadãos de florianópolis que não fazem parte da comunidade escolar.
Embaixador do lixo e a rainha da sucata!!
No ecofestival nosso trabalho foi visto por várias escolas e também cidadãos de florianópolis que não fazem parte da comunidade escolar.
Embaixador do lixo e a rainha da sucata!!
Algumas de nossas realizações...
O Projeto guardiões da Energia ficou conhecido, recebemos patrocínio da Eletrosul. O trabalho foi escolhido como prática exitosa da Rede Municipal de Florianópolis. O resultado superou todas as expectativas. Nossos Guardiões foram exemplo de união e cidadania. Parabéns a todos!!!
v
RECONHECIMENTO FINAL: Graças ao patrocínio da Eletrosul (R$10.000) foi possível premiar os guardiões que mais economizaram energia.
Natalia da Silva Morozini T:55 – Foi a grande guardiã da energia economizou 639 kw/h e ganhou um computador com uma multifuncional HP e veio com sua mãe receber o prêmio.
Etianne Fernanda Pinheiro economizou
146 kw/h e ganhou uma Câmera digital.
Os irmãos Rafael Costa T:52 e Roberto Carlos Costa T: 71 trabalharam em equipe economizaram 308 kw/h e ganharam um MP5.
A turma 52 foi a grande Guardiã da Energia. Trabalharam em equipe, economizaram 1675 kw/h e conquistaram o direito de saborear deliciosas pizzas, além é claro, do doce sabor da vitória.
quarta-feira, agosto 17, 2011
Retrospectiva 2010
Ao pensar em uma palavra para definir com precisão o ano de 2010 me vêm à cabeça: “Desafio”. Quantos desafios encontramos pela frente durante nossa jornada por 2010.
Trilhamos caminhos desconhecidos, desafiamos o medo, a incerteza, assumimos novas responsabilidades, crescemos como ser humano, consolidamos nossa marca “Guardiões da Energia” e assim nos tornamos conhecidos e respeitados além dos muros da escola, da cidade e do Brasil.
Colhemos os frutos de um trabalho árduo e alcançamos todos os nossos objetivos. Portanto, chegamos em 2011 mais fortes e confiantes.
Mas “havia uma pedra no caminho”, uma não, várias...! Durante nossa trajetória por 2010 encontramos pedras no caminho. Algumas podemos chamar de pedregulhos, outras, eram maiores e havia aquelas aparentemente intransponíveis. Sem falar das montanhas, essas, não nos preocupavam, pois não é possível tropeçar em montanhas, mas as pedrinhas, essas incomodam, ferem nossos pés...
Foi preciso decidir o que fazer com elas. Ao invés de utilizá-las como obstáculos que interrompessem nosso trajeto, decidimos moldá-las e assim, construímos o calçamento para nossa caminhada ficar mais confortável. Além do calçamento enfeitamos nossa estrada com alegria e esperança. Assim, chegamos a 2011.
O ano letivo de 2011 se revela neste momento como uma folha em branco cheia de possibilidades. Nela podemos escrever, desenhar, pintar e realizar tudo o que quisermos. Mas só poderemos ler e entender o que foi escrito ou representado nesta folha ao final do ano, quando 2012 estiver chegando. A decisão do que colocar nesta magnífica folha cabe a cada um de nós. Mas a responsabilidade de nossa escolha fará com que o leitor do que nela estiver escrito ou registrado tenha alegrias ou tristezas.
Portanto use a sua imaginação para criar um ano de novos caminhos e possibilidades. Afinal, mais do que simplesmente passar pelo caminho, nós precisamos construí-lo para que as futuras gerações passem por ele.
Que este ano nos traga muitas realizações e descobertas. Feliz 2011!!!
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